A defesa do jogador Daniel Alves, acusado de estupro, disse à Justiça espanhola que a relação entre o atleta e a jovem teria sido consensual, ou seja, sem violência e com intenção de ambos, uma vez que a vítima estaria lubrificada durante o sexo. O advogado Cristóbal Martell usou como argumento um relatório médico do Hospital Clínic, onde a vítima foi atendida logo após o suposto crime. Médicos criticam essa abordagem.
É importante enfatizar que a presença de lubrificação não é um indicador de consentimento. O consentimento deve ser dado livremente, sem coação ou pressão, e a ausência de resistência física não significa que uma pessoa consente com o ato sexual.
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